Mais um texto sobre o amor... mais um...
Abro as minhas redes sociais e dou uma olhada no conteúdo das publicações dos meus “amigos” (acho estranho esse termo estar ali), existe uma grande quantidade de publicações ideológicas, debates saudáveis (raros), xingamentos avulsos, gifs engraçados (alguns me matam de rir) e uma grande quantidade de textos, poemas e aforismos sobre o amor e seus desdobramentos amor-próprio, reciprocidade etc.
Faço parte desse último grupo.
Eu tento escrever e descrever sobre os efeitos do amor na minha vida, tento desvendar um pouco sobre esse sentimento que tem um poder terrível sobre nós os seres humanos.
Confesso que quanto mais eu escrevo sobre esse assunto, mais distante eu fico de um entendimento claro sobre o mesmo, é como se eu fosse mapear uma pequena vila que na verdade é um imenso continente selvagem, obscuro e fascinante. Dá medo, muito medo, mas avanço sem enxergar onde meu pé irá firmar o próximo passo.
A única coisa que eu aprendi sobre o amor é que não adianta falar/escrever sobre o amor se não existe disposição e coragem para viver uma história de amor.
O que torna as coisas sagradas é a vivência.
Talvez as melhores coisas que serão escritas sobre o amor, não serão escritas por escritores ou poetas, as melhores coisas serão vividas por pessoas silenciosas e sorridentes.
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